" Quando não se pode falar bem de uma pessoa, o melhor mesmo é que não se diga nada, porque a atenção que dedicamos a observar ou criticar os defeitos alheios deve ser dada aos nossos próprios defeitos, tentando corrigi-los." (Tereza Guerra)
"...e se me achar esquisita, respeite também. Até eu fui obrigada a me respeitar". (Clarice Lispector)
Cuidado...gorda em processo de recuperação!!!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

Bom dia, mundo!!!!
Demorei, mas voltei!

FELIZ 2008!!!

Tudo bem, pessoal?
Passaram bem a virada do ano? Espero que sim.
Eu fiquei em casa com a minha família. Tivemos uma ceia maravilhosa, minha mãe preparou um bacalhau que eu adoro, tomei meu vinho e graças a Deus não teve rabanada, pois a jacada com rabanada aconteceu na véspera da véspera. Minha irmã foi participar de uma confraternização no dia 30, então passamos a tarde preparando três pães de rabanadas. E eu só comi umas vinte. Aí, no dia 31 já não podia mais me dar ao luxo de encher o barril. Então, a travessa ficou vazia e não fizemos mais. Agora, só no dia 24/12/2008.
Graças a Deus acabou. Essas festas de fim de ano arrombam a dieta de qualquer mortal. Estou feliz porque desde quando dezembro chegou eu tinha pesadelo só de pensar, não queria engordar e apesar de ter comido uma tonelada de rabanada as compensações foram eficazes. Tomei muito chá, o “seca-tudo” (que pelo jeito seca MESMO!), comi muita salada de repolho roxo com pimentões coloridos e tomates, e agora estou vendo aqui que desde o dia 17/12 eu risquei o arroz com feijão do meu almoço. E valeu a pena. Dia 18/12 eu me pesei, estava com 85,6 kg. E hoje depois de toda essa farra de fim de ano estou bem perto de sair dos 80 kg. Faz uns dez anos que eu não sei o que é isso e pensar que em breve vou sair dessa me dá muito ânimo e me faz esquecer toda culpa que senti por ter comido aquelas rabanadas todas. Ainda bem que existe o “dia seguinte”, o dia de se recuperar e seguir adiante, um novo dia pra gente encarar e tentar fazer tudo direitinho de novo. Confesso que foi muito difícil mesmo. Assistir as pessoas comendo o dia inteirinho, aquelas “sobras” de ceia que no dia seguinte todo mundo ainda “cai matando” e eu tentando montar um cardápio com o que era possível comer ou tendo mesmo que fazer algo diferente só pra mim. Pior ainda é ter que ir pra casa dos outros...e ficar escutando “mas é só hoje”, “só um pouquinho”. É gozado, porque quando você está vivendo completamente desregrado, comendo até as paredes, tem sempre um magro filho da puta que quando vê você comendo vem fazer um comentário do tipo: “nossa, isso é super calórico”, ou, “isso engorda pra caramba” (como se a gente não soubesse), sempre prolongando bastante as sílabas, pra elas ficarem martelando na nossa cabeça. Agora quando a gente ta lá se esforçando pra fazer tudo direitinho e se mantém longe da mesa, o mesmo magro desgraçado muda o discurso: “Mas que exagero! Não vai comer nada? Como um pedacinho! Come, come, come...”. É capaz até de fazer a “gentileza” de servir e trazer pra gente comer. Vai entender esse povo! Eu acho isso um tremendo de um deboche, ô gente ruim!!! Agora, maneiro mesmo é recusar e agradecer mais gentilmente ainda, com aquele sorrisinho bem maroto e pensando “me deixa em paz e enfia esses quitutes no seu rabo!”.

Mudando de assunto, passei o final de semana lá em Cabo Frio. O tempo ficou esquisito, não tinha aquele solão maravilhoso mas valeu muito a pena pela companhia, pelas pessoas que conheci lá. Mulheres 100% e papo muito animado. Foi muito bom. Ontem fomos conhecer Arraial do Cabo e eu AMEI, as águas de lá são um sonho, uma coisa linda mesmo. A única coisa que estragou mesmo foi uma dor que eu comecei a sentir no sábado quando acordei, disse o médico que é um torcicolo...foi terrível, mas agora já estou um pouco melhor, pelo menos já consigo me mexer, não estou mais parecendo uma estátua. Estava com medo até de respirar porque doía tudo. Coisa triste.

Agora, amigos, vou me despedir pra dar conta do meu almoço. Pra variar, minha amiga TPM está aqui pra me fazer companhia...TPM de um lado e diabinho do outro, mandando eu comer todo o açúcar do universo, então, muita calma nessa hora...



... e muito chicletinho, esse aí é o meu parceirinho do momento, não fico sem.
Por hoje é só.
Beijos!!!

3 comentários:

Renata disse...

Esses magros são assim mesmo, você falou direitinho como eles fazem com a gente. Acho isso tudo um saco.
Todo mundo ,fala que eu tô gordo, mas se eu recuso comida dizem que não, que eu tenho que comer.
Afff.
Mas, venceremos.
Um abraço

Anônimo disse...

oi tudo bem?adorei o seu blog,pricipalmente a historia do magro que oferece comida,kkkk vc falou tudo.bjnhos

Luana disse...

Ôh amiga!!!

Que feliz que eu estou por você!!! De verdade!!! E que diferença! E que mulherão vc se tornou!! PARABÉNS mesmo...
Já disse que quando eu crescer, quero ser que nem vc!! hohohohoho

Beijinhos